sábado, 10 de maio de 2008

Na saída do baile de formatura

Era um sábado tinha chegado de uma noite que não tinha rendido nada. Pelas 3 horas da manhã, quando estava saindo do banho para deitar, quando meu celular tocou, era minha ex namorada com quem não falava desde que tínhamos brigado, nisto já tinham se passado 3 meses.
Disse que estava em um baile de formatura, e que tinha bebido d mais e lembrou que eu poderia estar em casa e fazer este favor. Eu andava com saudades e como ia deitar mesmo, perguntei onde ela estava, disse e pedi 10 minutos. Daria um toque para o celular quando estivesse na frente.
Como prometido em 10 minutos estava lá, ela já me esperava na frente do clube, entrou no carro e me beijou na boca. Estava linda, com um belo vestido preto e uma maquiagem que ressaltava os olhos azuis.
- Que bom que tu vieste;
- Mas, tu não me parece estar tão bêbada a ponto de não poder ir para casa;
- Inventei esta historia por que sabia que virias, na verdade quero te ver faz tempo, só andava sem coragem para ligar.
- Onde queres que te leve? Para casa?
- Vamos dar uma volta, tomar alguma coisa;
Sai com o carro e parei na avenida em um trailer destes que ficam abertos a noite toda e vendem lanches e bebidas. Perguntei se queria comer algo, disse que não. Então pedi uma cervejinha e começamos a conversar sobre o tempo que estávamos fora, foi quando ela me disse:
- Adivinha que calcinha eu to usando?
- Uma branca minúscula.
Tirou a meia calça, levantou o vestido e nossa... Estava sem calcinhas, apenas a buceta linda de sempre e os poucos pelos que pareciam mais um bigode. Fazendo isto jogou a cabeça para trás e começou a passar os dedos na buceta. Eu ficava só observando ela se tocar (adoro ver uma mulher se acariciar) e ia bebendo lentamente o líquido do meu copo. Eu já estava de pau duro, querendo saltar para fora da calça, e ela enfiava um dedinho na buceta, colocava todo e depois tirava massageando o grelo já úmido. Foi quando ñ agüentando mais tirei o caralho para fora e começei uma lenta punheta.
- bate, bate uma punhetinha para tua gatinha, mostra este caralho.
- coloca os dedos na boca, chupa e coloca na boca.
Ela fez o que eu pedi e logo colocou a mão carinhosa no meu pau, baixou a cabeça e mordeu a cabeça, chupou gostoso, enfiava todo o caralho na boquinha e logo tirava e chupava só a cabeça. Nisto ela pediu para irmos embora dali. Recompusemos-nos, paguei a cerva e fui dirigindo sem rumo, ela abaixou e voltou a chupar meu pau, ficou de quatro no banco, deixava a bunda amostra pela janela um pouco aberta do carro. As vzs eu fechava os olhos e quase perdia o controle da direção.
Resolvi apimentar um pouco mais as coisas, mandei abrir todo o vidro e dirigi o carro para a periferia da cidade. Passamos por uma parada onde tinha uns garotos esperando o ônibus, parei o carro, ela continuava chupando, os caras enloqueceram, um deles tirou o pau para fora e começou a se punhetear, quando outro tentou chegar próximo ao carro ela levantou, sentou na cadeira, atirou um beijo e fomos embora.
Dirigi até o meu apartamento, ela com o vestido pela cintura se acarinhando d novo, ñ tínhamos gozado e pegou meu pau duro e ainda fora das calças e voltou a chupar, enquanto me chupava colocou um dedo no cú. Entrei no corredor da garagem, coloquei o carro no fundo da garagem, agarrei e beijei-a na boca aquele dia pela primeira vez e toquei a buceta encharcada, pedindo pica. Saí do carro, abri a porta para ela e de pé começamos um arreto gostoso. Peguei-a no colo, coloquei no capo de costas,abri bem as pernas e enfiei a língua na xaninha que ardia, chupei o grelinho, ela começou a gemer, passei a língua no cú e o chupei gostoso. Desci-a do capo e fiz com que ficasse apoiada no capo do carro, e começei a roçar o caralho nos lábios da buceta, ela pediu, enfia o caralho todinho. Não me fiz de rogado e coloquei a cabeça e começei a brincar, dei um tapinha na bunda e mandei rebolar, ela mexia gostoso e pedia tudo, que colocasse tudo. Eu só dizia que não e quando ela menos esperava empurrei de uma só vez alcançando a entrada do útero e ela continuava mexendo, dizendo para, para. Neste momento enfiei o dedo na boca e mandei-aela chupar, oque ela o fez com maestria. Com os dedos molhados enfiei o dedão no rabo gostoso dela que relaxou e se abriu, eu socava forte, ela mexia e o cú ia se abrindo, se alargando. Ela começou a chorar baixinho e gemer, notei que escorria um suco quente da buceta, agora em mais volume.
- vou gozar, soca forte.
Gozzoouu gostoso e deitou sobre o capo, foi à deixa, tirei o dedo do cú e coloquei a cabeça da pica, ela reclamou, disse que não e chorando implorava para ir devagar, meti, soquei tudo no rabo, até que ela gritou e começei a bombar com força, disse que ia encharcar o rabo dela de porra e dito isto não agüentei mais e gozei, enchi o cú de porra e quando ia tirando o pau vi aquele cú aberto escorrendo porra.
Abraçamos-nos, subimos para o ap e fomos ao banho. Dormimos abraçadinhos.

Adriana71

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